
GURGEL
E O SONHO DA CIDADE AZUL
“Quando você tem uma ideia e não realizou nada, te consideram um louco. Quando já realizou alguma coisa, a loucura já não é tão grande. Até que acabam dizendo: 'Ele tem visão'
João do Amaral Gurgel

APRESENTAÇÃO
O meu primeiro meio de transporte foi um andador. Nessa época, era o meio de transporte mais seguro que existia, já que não se exigia cinto de segurança para motoristas de carros e nem capacetes para motociclistas. Logo que não precisei mais do andador para me locomover, meus avós me deram um novo transporte: um triciclo de pedalar. Eu o chamava de "motoca". Com a minha "motoca", eu conseguia percorrer “milhares de quilômetros” dentro da casa dos meus avós. Na casa dos meus pais, era um pouco mais difícil, pois morávamos num apartamento na cidade de São Paulo — mas, logo, isso ia mudar.
Em 1984, meu pai foi transferido de seu emprego na capital paulista para a cidade de Limeira, no interior de São Paulo, mas seus colegas indicaram que ele fosse morar no município de Rio Claro — que ficava a 20 minutos de Limeira — com a nossa família. Os moradores da cidade a chamam de "Cidade Azul", em alusão à cor do céu, sempre azul. O desenvolvimento industrial e a qualidade de vida eram os seus principais atrativos na década de 80. Lá tinham as melhores escolas, os melhores clubes, o melhor carnaval, uma enorme fábrica de cerveja e uma vida social bastante agitada, ganhando, assim, o apelido de "Capital da Alegria".
Quando cheguei em Rio Claro, lembro que me encantei pelo fato de todas as pessoas andarem de bicicleta. Até então, eu só sabia andar com a minha “motoca” e, para o meu espanto, em Rio Claro, todas as crianças andavam de bicicleta, como se fosse a coisa mais normal do mundo.
Rio Claro é uma cidade formada por ruas planas em formato de um grande tabuleiro de xadrez — uma arquitetura urbana parecida com a cidade de Nova York. As ruas cortam as avenidas transversalmente. Temos o lado par e o lado ímpar. A cidade começa na Rua 1 com a Avenida 1. Não tem como se perder nessa cidade de céu sempre azul.
Ao completar 4 anos, logo ganhei uma bicicleta com rodinhas. Ali estava o novo desafio para o jovem “motoqueiro”. Não havia lugar que eu não quisesse ir com a minha “bicicleta de rodinhas”. Meu pai andava comigo nos arredores do nosso bairro. Ele a pé e eu de bicicleta com rodinhas. Mas eu sabia que algo estava errado comigo. Todos os meus colegas já andavam de bicicleta sem rodinhas. Como aquilo era possível? Eu não entendia como poderia fazer para conquistar essa “liberdade" sobre rodas.
Lembro até hoje que meu pai e meu melhor amigo foram comigo em uma pracinha ao lado de casa, determinados a me ensinar a andar de bicicleta sem rodinhas. Quando chegamos, fomos até o ponto mais alto da praça — a ideia era que, na descida, seria mais fácil para eu aprender a pedalar sem rodinhas. Eu, ingênuo, concordei e logo subi na minha magrela.
Em câmera lenta, comecei a pedalar devagar, quase caindo, mas meu pai continuava me segurando. Logo senti estar pedalando sozinho e continuei. A sensação era de liberdade. Eu havia quebrado a barreira do vento. A emoção de andar de bicicleta sem rodinhas era maravilhosa. Então, comecei a pedalar com mais vontade e mais rápido, até que notei meu amigo vindo correndo atrás de mim, o que me distraiu e eu me acidentei. Meu joelho ralou e quase chorei. Quando me levantei, eles disseram que eu era louco, que deveria ter parado. Isso porque, se eu não tivesse parado, teria atravessado uma movimentada rua, cheia de carros passando.
Foi nesse dia que mais uma coisa me chamou a atenção nessa Cidade Azul, na Capital da Alegria, a Nova York brasileira. Ao perceber a imprudência que cometi, logo olhei para a rua novamente e vi algo que meu pai não poderia mais me explicar de um jeito simples: um carro em formato de brinquedo acelerava, na rua em frente à praça. Era um carro de Playmobil gigante, um brinquedo guiado por um adulto. A minha bicicleta sem rodinhas deixou de fazer sentido — eu tinha visto, pela primeira vez, um Gurgel.
Isso só era possível na Capital da Alegria.

Meus pais não foram os únicos que se encantaram com a cidade de Rio Claro. Em 1949, João do Amaral Gurgel se formava na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP). Seu projeto de conclusão da graduação era um carro popular que atendesse às necessidades brasileiras. O nome era sugestivo: Tião. Reza a lenda que o seu orientador jogou um balde de água fria na ideia mirabolante, falando que “carro não é algo que se fabrica, carro se compra”. Gurgel então apresentou uma proposta de um guindaste para finalizar os seus estudos. A ideia do automóvel, no entanto, nunca saiu do seu imaginário.

Em 1958, fundou a Moplast Moldagem de Plásticos e começou a desenvolver projetos próprios, tornando-se fornecedor de luminosos para diversas empresas brasileiras. A partir de 1972, passou a se dedicar à produção de veículos especiais. Já em 1969, ao lado da sua concessionária Volkswagen em São Paulo, Gurgel fundou uma fábrica com o seu nome; três anos depois, estava fabricando carros com plataforma, motor e câmbio VW. Ainda em São Paulo, Gurgel fabricou o seu primeiro carro: Ipanema.
Surpreendeu tanto por sua capacidade fora de estrada que, quatro anos depois, o Ipanema ficou mais robusto, sendo transformado em uma espécie de jipe, com linhas bem quadradas — nascia o Xavante, um dos principais produtos da Gurgel, que perdurou quase até o fim da empresa. Caiu nas graças do Exército Brasileiro, que comprou um grande lote.
Em 1973, após conhecer uma indústria de fibra de vidro de Rio Claro, interior de São Paulo, resolveu transferir a sua fábrica para lá. Estava cansado da confusão de São Paulo, do aperto, do barulho — "da barbaridade que é aquilo lá". Propôs à Prefeitura de Rio Claro aquela "loucura" que fazia sentido: fabricar carros elétricos, transformar Rio Claro em uma espécie de protótipo ou cobaia da cidade do futuro.

A sua ideia era instalar tomadas de reabastecimento de baterias em volta da praça principal, como se fossem orelhões ou caixas de correio. Uma ideia muito além do seu tempo. Todos acharam uma loucura. Carros eram fabricados por multinacionais e carros elétricos não existiam no Brasil. Quem acreditaria nessa loucura?
Mas, em novembro de 1973, o mundo passou pela crise do petróleo. A Prefeitura de Rio Claro então acreditou na ideia de Gurgel, lhe emprestando 500.000 cruzeiros, além de fazer a terraplenagem de uma área de 360.000 m² onde só havia mato, capim e vacas pastando.
— Nem luz elétrica havia por aqui. — conta Gurgel.

Cidade circular, com muito verde e pouca poluição.

A década de oitenta começava animada na cidade de Rio Claro. Em 1971 a fábrica da Cervejaria Skol de Rio Claro havia inventado a cerveja de lata que já há quase uma década alegrava os carnavais do Brasil com a sua invenção.
Em fevereiro de 1980 as escolas de samba se preparavam para entrar na avenida. Sempre ouve muita rivalidade no carnaval de Rio Claro entre a Samuca e a Casamba. Até aquele carnaval as duas escolas haviam ganhado dois títulos cada. Seria o ano de um duelo incrível entre os maiores nomes do samba do interior paulista. Esse ano marcaria Rio Claro como a “Capital da Alegria”.
No mesmo ano Gurgel lançava um novo prédio na mesma fábrica de Rio Claro, mas agora para fabricar carros elétricos. Um projeto que foi idealizado em 1975 com o carro Itaipu E150 e que agora ganhava corpo com o novo projeto.
Eu havia acabado de nascer e não sabia ainda muito bem o que me guardava o futuro.
No início da década de 1980, a Ditadura Militar dava sinais de saturação e acenava com uma abertura política. Nessa época, a Gurgel já havia conquistado o seu lugar ao sol . A sua fábrica possuía uma linha de montagem de dez modelos. Todos podiam ser fornecidos com motores a gasolina ou a álcool, apesar de Gurgel ser contra o Pró-Álcool, programa de incentivo do Governo Federal para o uso do álcool como combustível de veículos. O álcool era subsidiado pelo governo, o que tornava o preço final para o consumidor mais baixo do que o da gasolina. Era a única forma de estimular o combustível que, pelo menor poder calorifico, resultava em um consumo cerca de 30% maior.
João fez críticas duras ao programa e suas posições eram publicadas regularmente em jornais e revistas durante a década de 1980. Isso não era visto com bons olhos pelo governo, tampouco pelos usineiros. Os telefones não paravam de tocar, afinal, Gurgel mexeu num grande vespeiro. Tratava-se de um projeto ambicioso para o Brasil, que envolvia bilhões de dólares.
Se por um lado João criava controvérsias com o Pró-Álcool, a genialidade do engenheiro era reconhecida em seus carros. Depois de cinco anos de estudos e testes, surge um novo grandioso projeto revolucionário de Gurgel. Tratava-se do Itaipu E400, outro veículo de tração elétrica, uma espécie de furgão com desenho moderno e agradável, muito elogiado pelas revistas da época. A preocupação com o meio ambiente — que, em meados da década de 1980, se restringia a algumas organizações não-governamentais — já estava presente no carro elétrico de Gurgel.

De 1988 a 1993, as indústrias automobilísticas multinacionais se voltaram decididamente para a produção de maior porte, performance e valor de mercado. Devido à crise econômica que vinha castigando o país, aos impostos que sobrecarregavam o seu preço e à perda do poder aquisitivo da classe média, vítima de uma inflação descontrolada, o carro voltou a ser objeto de luxo, símbolo de status e artigo acessível exclusivamente pelas camadas mais altas da sociedade. Os extratos inferiores da classe média perderam definidamente as esperanças de comprar carro novo, passando a aquecer desmedidamente o mercado de carros usados que, muitas vezes, valorizavam mais do que os altíssimos índices de inflação.
Gurgel sentiu a distorção e criou o projeto Delta. A sua meta era produzir, de forma diferenciada e revolucionária, uma linha de carros populares e econômicos no preço, no consumo de combustível e na manutenção, mas dotados de alta tecnologia, para colocar o carro zero quilômetro ao alcance de uma grande parcela de brasileiros. Para isso, era necessário dar início à etapa de maior volume de produção dos componentes básicos e produzir as suas próprias caixas de câmbio e diferenciais, livrando-se da necessidade de importação.
Para abrigar uma montadora e distribuidora de veículos para toda a região Nordeste, a Gurgel comprou, em 1989, uma área de 650 mil m² na cidade de Eusébio, nos arredores de Fortaleza, para construir a sua segunda fábrica. A ideia de Gurgel foi apresentada ao governo do Ceará, depois de muitas sondagens de outros estados.
Em 1991, quando o então Governador do Ceará, Ciro Gomes, e o Secretário da Ciência de Tecnologia de São Paulo, representando o Governador Fleury Filho, assinaram o protocolo de intenções, garantindo o “irrestrito apoio ao projeto Gurgel Brasil, a ser implantado no Nordeste”, a Gurgel intensificou os investimentos no Projeto Delta e na fábrica do Ceará, esperando contato com o financiamento dos governos paulista e cearense e do BNDES.

De acordo com Gurgel, sem qualquer justificativa à época, o Governador Ciro Gomes se recusou a honrar o protocolo de intenções assinado no ano anterior. Logo depois, Fleury, em São Paulo, também se esquivou do apoio prometido e passou a não receber o presidente da Gurgel, o que fez com que houvesse uma corrida bancária.
Ainda segundo Gurgel, com o rompimento unilateral do protocolo de intenções por parte do governo do Ceará e do governo do estado de São Paulo, a empresa se viu às voltas com diversas crescentes dificuldades, sendo obrigada a requerer a sua concordata preventiva em julho de 1993, e acabou fechando as portas no final de 1994.
A Gurgel Motores vendeu 40 mil carros durante os quase 25 anos em que ela funcionou. Durante esse período, a empresa chegou a exportar carros para vários países, como a Jamaica e o Panamá. Coincidentemente, em janeiro de 1993, o Presidente Itamar Franco iniciou as tratativas com a Volkswagen para a volta do Fusca.

Após fechar a sua empresa, Gurgel passou a atuar como palestrante, onde falava sobre como usar o empreendedorismo para realizar sonhos. Contudo, poucos anos depois, descobriu ter Alzheimer.
Somente depois de 11 anos, a massa falida da fabricante brasileira de automóveis Gurgel, encontrou um comprador. A área, com cerca de 400 mil m², que contava com galpões já deteriorados e maquinário enferrujado, já foi a leilão seis vezes antes desse acordo. A negociação foi um alento para um grupo de 750 ex-funcionários e seus parentes diretos, que esperavam pela quitação de dívidas trabalhistas e o grupo de acionistas, fornecedores com outros que embarcaram na ideia do engenheiro João Augusto Conrado do Amaral Gurgel de criar um carro genuinamente nacional.
Em 2009, Gurgel morreu sem nunca ter realmente o reconhecimento merecido por ser o pioneiro na criação de carros 100% nacionais.

Logo após o fechamento da Gurgel, terminei os meus estudos no colégio e tive que deixar a cidade rumo à capital paulista. Ficaram na minha memória apenas as lembranças daquela cidade mágica perdida no tempo e que me fez muito feliz.
Gurgel deixou Rio Claro e tudo mudou. A cidade não é mais tão alegre, o céu não é mais tão azul e os carros não são mais os mesmos.
Em 2021, a montadora norte-americana Ford anunciou o fim de uma história de um século de produção de carros no Brasil. A fabricante, que, em 2019, já tinha encerrado a produção em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, comunicou que decidiu fechar as demais fábricas no país. Com a decisão, a Ford demitiu cerca de 5 mil funcionários no Brasil e na Argentina, enquanto as suas ações subiam sem parar na bolsa de Nova York.
Embora o sonho de Gurgel não tenha se concretizado efetivamente, não há dúvidas de que ele foi um grande pioneiro na criação dos veículos elétricos de forma sustentável e com recursos totalmente nacionais. Gurgel nos remete à necessidade de valorização e incentivo no que diz respeito às nossas produções brasileiras, que tem conquistado cada vez mais espaço no âmbito internacional.
Além de considerado por especialistas como o maior potencial para liderar o mercado de bioeconomia do mundo, o Brasil possui dois projetos dentre os 18 mais sustentáveis de todo o planeta, comprovando o seu forte engajamento e comprometimento com a temática.
Gurgel e o sonho da Cidade Azul podem não ter tido o mais feliz dos finais possíveis, mas definitivamente este foi o ponto de partida para que um final melhor ainda possa ser escrito.

Personagens
Personagens Pesquisados
Maria Cristina Gurgel
Filha do fundador da montadora
Dermeval da Fonseca Nevoeiro Júnior
Foi prefeito durante a implantação da fábrica da Gurgel em Rio Claro. Foi ele quem acreditou em Gurgel e doou o terreno da fábrica.
Eros Eugênio Frigerio
Alberto Henrique Frigerio que foi fotógrafo da Gurgel por muitos anos e é detentor de um grande acervo fotográfico que remete aos tempos dourados da fábrica
Paulo Celso Facin
Ex-assessor de imprensa de Gurgel
Dalva Cristofoletti
Ex-Diretora de Comunicação da Gurgel
Lincon de Magalhães
Ex-prefeito de Rio Claro e construtor da fábrica
Marcelo Zanelato,
Filho de Ovídio Zanelato, Fotógrafo da Gurgel
Nelson Trivelato
Ex-Diretor Administrativo da Gurgel
José Carlos Pereira
Ex-presidente do sindicato regional dos metalúrgicos
Nilson Roberto Chaves
Ex-funcionário da Gurgel. Era assistente técnico do departamento de Veículos Elétricos.
Lélis Caldeira
Autor da biografia: “Gurgel Um Sonho Forjado em Fibra”
Luiz Antônio Fleury Filho
ex-Governador do Estado de São Paulo
Ciro Gomes
Ex-governador do Ceará, ex-Deputado Federal, ex-ministro e candidato à presidência da república.


Lei de Incentivo à Cultura
Projeto aprovado por meio da Lei de Incentivo à Cultura (Lei nº 8.313/91 – art. 18). Com esse beneficio, sua empresa escolhe o destino do seu imposto e ainda valoriza a sua marca.
Artigo 18 – Abatimento de 100% do valor incentivado até o limite de 4% do Imposto de Renda devido pela Pessoa Jurídica. Podem investir em projetos Culturais aprovados pelo MinC (Ministério da Cultura) na Lei de Incentivo à Cultura, empresas tributadas em lucro real, deduzindo até 4% do IR devido. O ressarcimento do patrocínio virá no ano seguinte, na forma de restituição ou abatendo do valor do IR a pagar.
*Publicação no Diário Oficial



RETORNO AO PATROCINADOR
PATROCINADOR
RECOMPENSAS
Recompensas
O Patrocinador terá direito à exposição da sua marca nos créditos iniciais, créditos finais do filme e em todas as mídias impressas ou digitais do projeto, além de poder indicar instituições da região em que atua para receber oficinas educativas exclusivas, com distribuição de material de apoio pedagógico, cópias do filme, camisetas personalizadas e exibição do filme.
*Será entregue à todos os patrocinadores um relatório com fotos dos bastidores e dados de público das contra-partidas sociais atingidos pelo projeto.
**Toda e qualquer proposta de marketing dos patrocinadores poderão ser avaliadas e complementadas ao projeto.
RESPONSABILIDADE SOCIAL
Nosso principal objetivo com a produção desse filme é usá-lo como ferramenta de conscientização histórica e educação para crianças e adultos. Além disso, abordar sobre a importância de se valorizar a cultura local, bem como aqueles que foram fundamentais para a sua construção. Para atingirmos a maior quantidade de pessoas, seguimos três importantes estratégias de inclusão social

ACESSIBILIDADE
A ACESSIBILIDADE de portadores de necessidades especiais é um item decisivo no momento de seleção dos espaços onde ocorrerão as apresentações. Assim, assumimos o compromisso de que a realização das apresentações artísticas se dará em lugares que estejam devidamente planejados e adaptados para as necessidades deste público.
Recursos como AUDIODESCRIÇÃO, LEGENDAGEM DESCRITIVA e a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) estarão disponibilizados tanto na pré-estreia do filme, como nas cópias de distribuição.

EDUCAÇÃO

Oficinas de roteiro com o diretor e roteirista do filme, exibição em Centro Educacional Unificado de São Paulo (CEU) e em escolas públicas no município de Rio Claro (SP), para alunos e professores, visando ensinar de maneira prática como escrever roteiros de documentários e produzir curtas-metragens de baixo custo ou até mesmo caseiros do gênero, com o intuito de contar as histórias locais.
Público Estimado: 500 pessoas.
*Outros locais de exibições gratuitas e palestras poderão ser definidos com os patrocinadores do projeto.

DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO


Meios de distribuição: serão distribuídas cópias digitais na pré-estreia na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), nas exibições nos Centros Educacionais Unificados de São Paulo (CEU) e em escolas públicas no município de Rio Claro (SP).
O filme, também, será exibido nos diversos festivais de cinema competitivos pelo Brasil e levando a marca do patrocinador.
Após a exibição nos festivais de cinema, o filme será disponibilizado gratuitamente na internet para os portais de streaming gratuitos.
*O patrocinador pode disponibilizar o filme no próprio website da empresa.

SOBRE O AUTOR DO PROJETO
Iberê Santos
Portifólio / Currículo: vimeo.com/iberesantos
Formado em 2003 pela Faculdade de Cinema na Fundação Armando Álvares Penteado - FAAP. Trabalha há 16 anos como assistente de direção e diretor freelancer no mercado de filmes publicitários e atualmente desenvolve projetos para Documentários, Séries, Longas Metragens para Cinema, TV e Streaming.